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Sobre a postagem anterior

(Este esclarecimento deveria ter entrado antes da eleição. Eu o programei para entrar no blog dia 30 de setembro, mas acho que fiz alguma besteira. De qualquer forma, segue o esclarecimento)

Com relaçã à postagem anterior: após uma conversa com minha amiga Cláudia, do imprescindível Marcos do Tempo (link já atualizado no Menu de Links), a postagem anterior poderia ser lida como uma declaração de apoio à candidatura de Paulo Rocha ao senado pelo Estado do Pará, uma vez que Paulo Rocha é o autor da emenda parlamentar.

Aviso a todos: a postagem anterior não é uma declaração de apoio ao Paulo Rocha. Respeito o candidato, assm como respeito outros políticos. O apoio ao projeto de emenda constitucional veio não pelo fato de ter sido proposto por Paulo Rocha, mas pelo que ele significa para a área da cultura. Se tivesse vindo de um partido como o PV, ou o PSDB, teria o meu apoio, por entender que é fundamental que se garanta recursos para o Plano Nacional de Cultura, bem como para que o MINC possa ter um fundo que impeça, de uma vez por todas, a obtenção de recursos por meio da “política de balcão”, ou seja: o camarada de um grupo cultural, ou mesmo o “amigo” do político, pede uma grana diretamente para vereador, deputado, etc., para bancar o seu evento.

Entendo a polêmica que envolve o nome de Paulo Rocha. Entendo o risco de meu artigo ser lido como apoio a esse político. No entanto, não posso me furtar a apoiar um projeto pensando nesses riscos. Foi ele, e não outro político, que propôs a emenda constitucional. É o que temos.

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